Papel de parede nacional ou importado? É comum surgir a dúvida durante a procura do melhor tipo para decorar as paredes da casa ou escritório. No entanto, primeiramente é necessário compreender quais são suas diferenças antes de fazer a escolha certa.
Os pontos que devem ser observados em uma papel de parede é sua durabilidade, resistência, padrões, opções de cores, estampas e a composição do material e se facilita ou não na hora da higienização.
Mas, será que o papel de parede importado é melhor do que o papel de parede nacional? Abaixo, você vai conferir informações importantes de cada um deles:
Fácil, bonito e elegante, o papel de parede se tornou um dos principais tipos de revestimento para decorar paredes de salas, quartos e escritórios.
O papel de parede nacional é fabricado no Brasil desde 1960, ele possui uma cartela grande de estilos e modelos que se dividem em:
Com relação a variedade de opções, a fabricação do papel de parede nacional evoluiu muito nos últimos anos. Atualmente, diversas fábricas tem se empenhado em trazer modelos diferenciados e com bastante resistência para o mercado.
Entretanto, ainda não foi possível se igualar a forte cartela de padrões e também da qualidade que o papel de parede importado oferece.
Em contrapartida, os preços do papel fabricado dentro do Brasil tendem a ser bem mais em conta se comparados ao importado.
Quando o papel de parede importado surgiu no Brasil, eles roubaram a cena.
Sua padronagem nas texturas eram totalmente diferentes, mais elegantes e modernas. No entanto, como isso aconteceu em 1930, as condições de transporte eram outras, e por isso, eram raros serem vistos os modelos nas lojas.
Não se pode negar que até hoje é assim, apesar da indústria nacional se esforçar em fabricar belas opções, ainda não conseguiram atingir o ápice de qualidade dos estilos importados.
Além da qualidade superior, eles tem uma durabilidade maior quando comparados com os modelos nacionais.
Entretanto, hoje em dia com a globalização e o forte comércio exterior, o papel de parede importado compete fortemente com o nacional nas lojas de decoração.
Foram os chineses que inventaram essa modalidade de revestimento decorativo a cerca de 200 anos antes de Cristo.
O primeiro modelo, foi fabricado com papel de arroz, não havia nenhum tipo de desenho, posteriormente, eles inventaram um de pergaminho vegetal com diversas cores.
Os desenhos do papel de parede naquela época eram feitos artesanalmente e assim, o processo começou a se modernizar e se espalhar pela Europa, onde em 1630 foi aberto a primeira fábrica de papel de parede na França.
Inclusive, foram os imigrantes Europeus que trouxeram o papel de parede importado em 1930 para o Brasil. Como era um produto muito caro, essa prática não era corriqueira.
Mas, em 1960 surgiu a primeira fábrica brasileira de papel de parede, uma nova opção para a população decorar suas casas.
Atualmente, o continente europeu continua sendo um dos maiores fornecedores de papel de parede importado do mundo, são peças fabricadas com bastante esmero e riqueza nos detalhes, por isso, possuem um custo mais elevado.
Fica muito difícil escolher entre o papel de parede nacional ou importado, pois vai depender de diferentes fatores. A durabilidade de um bom produto pode chegar a 12 anos, mas isso também tem relação com os cuidados designados a ele.
Em suma, o papel de parede importado é mais durável, resistente e tem mais opções de padrões, cores e estilo do que o papel de parede nacional, no entanto, o seu preço é mais elevado, podendo chegar a 3 vezes mais.
Mediante a isso, a escolha é uma opção muito pessoal, pois depende do gosto decorativo de cada um e também, da disponibilidade orçamentária.
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